Práticas de manejo que visam o aumento do fósforo lábil no solo
O fósforo (P) é um dos nutrientes que merece atenção para a produção agrícola nos solos em geral, em condições naturais esses solos possuem baixa disponibilidade (COSTA, 2022). Diante disso, o adequado suprimento de P torna-se indispensável para a obtenção de maior produtividade, além de ser fundamental para suprir a deficiência de fósforo do solo (BENDER, 2013; OLIVEIRA, 2018; SOUSA et al., 2016).
Os solos das regiões tropicais quase sempre apresentam elevada capacidade de adsorção e baixos teores de fósforo, o que torna a nutrição fosfatada fator limitante à obtenção de rendimentos agrícolas economicamente satisfatórios (DA COSTA et al., 2006). A disponibilidade do fósforo aplicado como fertilizantes é, em geral, limitada, em razão da abundância de óxidos de ferro e de alumínio nesses solos. Várias reações estão envolvidas nesta limitação de disponibilidade, como a precipitação (formação de nova fase ou composto definido), a adsorção (reação na interface sólido/solução) e a difusão nas imperfeições dos cristais (PARFITT, 1989; ALMEIDA et al., 2003). Os atributos do solo, o transporte do nutriente no solo, a morfologia, a fisiologia do sistema radicular e a microbiota da rizosfera são fatores diretamente relacionados à absorção de fósforo pela planta.
O principal mecanismo de transporte do fósforo no solo é a difusão, que é influenciada por vários fatores, tais como: o conteúdo volumétrico de água no solo, a interação fósforo-colóide do solo, a distância a percorrer até as raízes, o teor do elemento e a temperatura do solo (DA COSTA et al, 2006). Em geral, são registrados valores muito baixos de transporte de fósforo, em razão de sua forte interação com os colóides do solo, especialmente em solos tropicais muito intemperizados; assim, a baixa mobilidade do nutriente tem se constituído num problema para a nutrição fosfatada das culturas (PARFITT, 1989; KAMPF e CURY, 2003; AZEVEDO et al., 2004).
A fração lábil (Figura 1) é representada pelo conjunto de compostos fosfatados capazes de repor rapidamente a solução do solo, quando ele é absorvido por plantas ou por microrganismos. Por isso, as frações mais lábeis são dependentes do grau de intemperização do solo, da mineralogia, da textura, do teor de matéria orgânica, das características físico-químicas, da atividade biológica e da vegetação predominante (WALKER e SYERS, 1976; CROSS e SCHLESINGER, 1995).
Figura 1- Formas e proporção de fósforo no solo. Fonte: UNESP.
Com a aplicação de adubos fosfatados e consequente adsorção aos colóides, o manejo do solo passa a ter papel importante no prolongamento da sua labilidade, pois algumas práticas podem ser adotadas para diminuir a sua adsorção específica, como o não revolvimento do solo, controle de erosão e a manutenção da cobertura vegetal do solo (CÂNDIDO, 2011) e utilização de calcario. A adsorção do P ocorre primeiramente nos sítios mais ávidos pelo elemento e, posteriormente, o P remanescente é redistribuído em frações retidas com menor energia de ligação, de maior biodisponibilidade (RHEINHEIMER e ANGHINONI, 2001).
O fósforo (P) é encontrado no solo em duas formas principais: inorgânica e orgânica (GATIBONI et al., 2008). As formas de P inorgânico compreendem, principalmente, aquelas adsorvidas aos grupos funcionais dos colóides inorgânicos, por meio de ligações monodentadas, bidentadas e binucleadas (PARFITT, 1978), cuja energia de ligação com os colóides aumenta, nesta e na ordem inversa, a sua labilidade. As formas orgânicas de P (Po) representam os íons fosfatos ligados aos compostos orgânicos, sua labilidade está diretamente relacionada à suscetibilidade de decomposição do radical orgânico ao qual o fosfato está ligado. Assim, os fosfatos diésteres são bastante suscetíveis ao ataque microbiano e compõem o “pool” de P lábil do solo. No entanto, compostos que possuem alta carga residual, como os fosfatos monoésteres, são fortemente adsorvidos aos colóides inorgânicos e permanecem protegidos química e fisicamente do ataque microbiano (STEWART e TIESSEN, 1987).
Quando se utiliza a técnica do fracionamento das formas de P do solo, tem-se observado que os fertilizantes adicionados ao solo se acumulam principalmente em formas inorgânicas (RHEINHEIMER e ANGHINONI, 2001). Essas, em solos bem adubados ou pouco intemperizados, podem ser a principal fonte de P às plantas, enquanto em solos com baixos teores de P disponível, o P orgânico torna-se relevante para o sistema (GATIBONI et al., 2007; RHEINHEIMER et al., 2008). De acordo com Tiessen et al. (1984), em solos pouco intemperizados, a contribuição do P orgânico é de 14% na nutrição das plantas, enquanto nos solos mais velhos pode chegar a 80%. Adicionalmente, Beck & Sanches (1994) observaram que em solos com adubação fosfatada, a contribuição do P orgânico é de 9%, aumentado para 34% nos sistemas sem adubação. Da mesma forma, Gatiboni et al. (2005) relatam que, em solos adubados, a contribuição do P orgânico para a nutrição das plantas foi de 6%, e aumentou para 43% no solo sem adição de fertilizantes minerais.
Assim, quanto mais pobre em P disponível for o sistema, maior é a dependência das formas orgânicas, inclusive do P armazenado na biomassa microbiana (GATIBONI et al., 2008). Este é um compartimento de P bastante dinâmico, que adsorve e imobiliza P da solução do solo, quando do aumento da disponibilidade no sistema, mas o libera gradativamente pelo ajustamento da população microbiana ao fornecimento de energia e P no sistema (CONTE et al., 2002; MARTINAZZO et al., 2007). A aquisição do P orgânico pela biomassa microbiana do solo pode se dar por degradação total da matéria orgânica do sistema ou pela mineralização específica do fosfato orgânico, por meio da atuação e exoenzimas do tipo fosfatases (MCGILL e COLE, 1981).
A maior parte do P aplicado ao solo, proveniente de fertilizantes de rápida solubilidade, é retido em partículas minerais de argila e compostos orgânicos (DE OLIVEIRA et al., 2021). Isso resulta na formação de frações de P no solo que dificilmente estão disponíveis para as plantas. Assim, a busca por novas fontes de P que possam promover a manutenção da capacidade produtiva dos solos tornou-se muito importante (DAMACENO et al., 2019).
Chama a atenção a aplicação de fertilizantes orgânicos como fonte de P, devido ao baixo custo e à liberação gradual de nutrientes no solo (BOEN e HARALDSEN, 2013). Fontes orgânicas proporcionaram aumentos na produção de soja e gramíneas, além de aumento significativo nos níveis de Ca, Mg e P no solo. Além disso, eles podem potencialmente alterar a dinâmica do P no solo, para aumentar a disponibilidade para as plantas (BOITT et al., 2018; DAMACENO et al., 2018).
Para a compreensão do comportamento das formas de P do solo, o fracionamento é uma técnica que permite identificar a dinâmica das transformações desse elemento no solo, dependendo do manejo, classes de solos e adubação adotada (DE OLIVEIRA et al., 2021). O método é utilizado porque acredita-se que os fertilizantes fosfatados em contato com o solo por longos períodos sofrem modificações, nas quais diferentes frações residuais são acumuladas no solo com diferentes graus de energia de ligação (HEDLEY; STEWART; CHAUHAN, 1982; PARTELLI et al., 2009 e TOKURA et al., 2011). Evidências mostram que há efeito sinérgico quando a aplicação de fertilizantes fosfatados está associada à adição de algum composto orgânico, aumentando a concentração de fósforo disponível no solo, que podem relacionar as formas de P no solo à sua disponibilidade para plantas e diminua a dose de fertilizante mineral (GATIBONI et al., 2007).
Para planejar o manejo da adubação fosfatada é indispensável relacionar o resultado da análise do solo com o correto enquadramento na sua classe de disponibilidade. As classes de disponibilidade são obtidas levando em consideração o teor do nutriente no solo e a produtividade das culturas naquelas condições. Por isso, elas são dependentes de um conjunto de experimentos com várias culturas e em diferentes solos, que darão o suporte para a calibração. Já a dose de fertilizante é estabelecida a partir da quantidade de adubo orgânico ou mineral necessária para que o nível do nutriente alcance valores iguais ao ótimo. As classes de disponibilidade de fósforo adotadas para o sistema plantio direto são obtidas com informações do cultivo convencional, sem uma calibração própria. (SANTOS et al., 2008).
O fracionamento do P do solo tem sido utilizado para estudar as diferentes frações do elemento. O método proposto por Hedley et al.(1982) tem como vantagem o fato de relacionar as formas de P no solo à sua disponibilidade para as plantas, além de quantificar o P orgânico lábil no solo (TOKURA et al., 2002). Este método determina várias frações de P no solo com um grau decrescente de disponibilidade às plantas: formas de P extraídos por resina e bicarbonato de sódio são consideradas frações mais lábeis; em seguida, vêm às extraídas por hidróxido de sódio, que são frações moderadamente lábeis, incluindo P associado a óxidos de Al e Fe; depois, as extraídas por ácido estão ligadas à apatita e outros fosfatos de Ca menos reativos; finalmente o P determinado por uma digestão peróxido/sulfúrica representa o fosfato mais recalcitrante, que não pode ser extraído nas frações anteriores (ARAÚJO et al., 2004). Nesse contexto, estudos que visem à determinação das diferentes frações de P no solo possibilitam conhecer o comportamento do nutriente, podendo, dentro do sistema de produção adotado, indicar um manejo mais eficiente da adubação (CÂNDIDO,2011).
Segundo Schmidt et al. (1997), a utilização do método de Hedley et al. (1982) é a obtenção de informações sobre a disponibilidade de P a curto e longo prazo, por meio dos valores das várias frações de P, de vários graus de disponibilidade para as plantas, podendo também ser empregado para acompanhar modificações nas formas de P, em decorrência de processos no solo (ARAÚJO e SALCEDO, 1997). O interesse na utilização deste método para o estudo da dinâmica do P em solos das regiões tropicais e subtropicais tem aumentado e envolve, especialmente, o uso de fertilizantes e o manejo do solo (RHEINHEIMER et al., 2000).
Em solos tropicais, qualquer tipo de manejo que aumente a absorção e utilização do P pelas plantas é importante para a agricultura. Uma alternativa proposta e estudada tem sido o emprego de micorrizas, entre outros fatores, pela exploração de maior volume do solo e capacidade das hifas em absorver P em baixas concentrações, favorecendo o crescimento das plantas em condições subótimas desse elemento (Figura 2) (SIQUEIRA, 1994). Em Latossolos, Alves (1988) verificou que estilosantes utilizam P-Al e a braquiária, além do P-Al, o P-Fe no processo de absorção de fósforo. Segundo esse autor, plantas micorrizadas utilizam mais eficientemente o P menos disponível no solo, principalmente as formas ligadas a Fe e alumínio.
Figura 2 – Representação esquemática dos principais fatores fisiológicos associados às raízes das plantas e micro-organismos do solo que influenciam a disponibilidade de P.
Fonte: Mendes; Reis Junior, (2003), apud Richardson, (2001).
Embora essa simbiose exerça amplo efeito na nutrição fosfatada das plantas, a magnitude dos benefícios da micorrização depende de vários fatores, entre os quais os níveis de P no solo e a espécie de planta (SIQUEIRA, 1994). Conhecer o efeito da adubação fosfatada sobre as frações de P no solo, e outros fatores que influenciam essas frações no solo, à exemplo das micorrizas, ajudam na obtenção de informações importantes no manejo desse nutriente (SILVA, et al., 2003).
A matriz AZOGEL que dá origem a linha de sólidos de fertilizantes ILSA BRASIL por possuir alta concentração de aminoácidos, os ácidos orgânicos destes aminoácidos se ligam no solo principalmente em óxidos de ferro e alumínio, no mesmo sítio do fósforo. Isso contribui para a liberação do fósforo não lábil e para que o fósforo presente no fertilizante não se adsorva.
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Autores:
Eng. Agr. Dra. Angélica Schmitz Heinzen
Eng. Agr. Msc. Thiago Stella de Freitas
Eng. Agr. Tuíra Barcellos