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Nutrição e Crescimento de Plantas em Sistemas Hidropônicos

A hidroponia é uma técnica de cultivo de plantas na qual os nutrientes essenciais ao crescimento e desenvolvimento das culturas são fornecidos por meio de soluções nutritivas balanceadas, sem a presença de solo (Taiz et al., 2017; Filho et al., 2025). Isso possibilita o controle preciso das concentrações nutricionais, facilitando o ajuste das condições ideais para o crescimento vegetal (Resh, 2012). Por ser altamente eficiente em produtividade, a hidroponia reduz a necessidade de abertura de novas áreas, podendo ser implantada em ambientes urbanos, próximos aos centros consumidores, diminuindo os custos econômicos e ambientais com transporte, um dos principais emissores de gases de efeito estufa da agricultura brasileira (Marin et al., 2022). Outro benefício, é a possibilidade de obter produtos de qualidade superior aos do cultivo convencional, em razão do ambiente protegido e da ausência de solo (Oliveira et al., 2024).

No entanto, esse sistema depende de um alto investimento inicial, o que pode limitar sua adoção. Além disso, a eficácia da hidroponia depende diretamente da gestão da nutrição, que envolve a oferta adequada de macro e micronutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas. A composição da solução nutritiva deve ser cuidadosamente monitorada, evitando deficiências ou excessos de nutrientes, que podem comprometer o desenvolvimento das plantas e, consequentemente, a produtividade. Fatores como pH, temperatura e condutividade elétrica da solução também influenciam a absorção de nutrientes pelas raízes. Por isso, deve-se considerar as exigências nutricionais da cultura, a dinâmica de absorção dos elementos e as boas práticas de manejo.

Embora todas as espécies possam ser cultivadas em hidroponia, o cultivo de plantas de pequeno porte é o mais comum. Há viabilidade econômica comprovada para hortaliças, plantas condimentares, medicinais, ornamentais, forrageiras e algumas frutíferas (Neto e Barreto, 2012). Os sistemas mais utilizados são o NFT (Nutrient Film Technique), que utiliza uma fina lâmina de solução circulando por canais de cultivo, e o DFT (Deep Film Technique), no qual as raízes ficam submersas em uma lâmina de solução de 5 a 20 cm. Também são usados sistemas com substrato, ideais para plantas com raízes e parte aérea maiores. Nestes casos, utiliza-se vasos com materiais inertes (areia, brita, etc.), pelos quais a solução é percolada e recirculada ao tanque de origem.

Entre os principais benefícios da hidroponia, estão a maior eficiência no uso de água e nutrientes, o controle preciso da nutrição e o cultivo em ambiente protegido. Isso favorece o crescimento acelerado, a alta produtividade, a menor ocorrência de pragas e doenças, e a possibilidade de produção fora de época. Proporcionando retorno econômico mais rápido e menor risco climático.

No entanto, o sucesso do sistema depende de mão de obra qualificada e do monitoramento diário da solução nutritiva e do funcionamento do sistema. Em cultivos com substrato, a capacidade de troca de cátions (CTC) do material influencia a frequência da fertirrigação, uma vez que substratos com alta CTC exigem menor frequência. Como as soluções nutritivas possuem baixa capacidade tampão, o pH varia constantemente. Embora variações entre 4,5 e 7,5 sejam toleradas, a faixa ideal para a maioria dos nutrientes está entre 6,0 e 7,0, na qual se otimizam a disponibilidade de N, P, K, Ca, Mg, S e B, além de manter disponibilidade adequada de Cu, Fe, Mn, Mo e Zn.

As fontes de nutrientes impactam o pH da solução no preparo, bem como em todo o ciclo do cultivo, já que as plantas trocam íons com a solução, por exemplo, liberam H⁺ ao absorver NH₄⁺ (amônio). Assim, o uso excessivo de nitrogênio na forma amoniacal deve ser evitado, sendo recomendado não ultrapassar 20% do total de N, devido à acidificação da solução. Outro cuidado importante é garantir a disponibilidade de ferro, que, em soluções modernas, é fornecido na forma de quelatos (EDTA ou DTPA), evitando a precipitação e melhorando sua absorção (Taiz et al., 2017). Além disso, a qualidade química e biológica da água é fundamental para a obtenção de resultados satisfatórios com esse sistema de cultivo.

Por essas razões, é importante entender o modo e a velocidade com que os nutrientes são absorvidos pelas plantas para formular uma solução nutritiva. Para auxiliar nesta etapa, uma boa escolha é usar composições de nutrientes comerciais de alta qualidade formulados especificamente para a hidroponia. Os fertilizantes mais usados na hidroponia são os solúveis em água e os fertilizantes líquidos. Os primeiros são os mais comuns, com destaque para os fertilizantes NPK balanceados e os que contêm micronutrientes (Fe, Mn, Zn, etc.) (Resh, 2012). Já os fertilizantes líquidos, diluídos diretamente na solução, são utilizados tanto em sistemas maiores quanto em cultivos menores, oferecendo praticidade, rápida assimilação e correção pontual de deficiências.

Sistemas sem solo, maior eficiência no uso da água e produção próxima aos centros urbanos consolidam a hidroponia como alternativa sustentável e lucrativa. Um dos maiores benefícios da hidroponia é a eficiência hídrica. Enquanto a agricultura convencional perde grande parte da água por evaporação e infiltração no solo, os sistemas hidropônicos recirculam o líquido, reduzindo o consumo de água. Para regiões com escassez de recursos, essa característica é um diferencial estratégico.

Além disso, a técnica permite maior controle sobre os nutrientes, garantindo que as plantas recebam exatamente o que precisam para crescerem saudáveis e em menos tempo. Visando uma nutrição completa e equilibra, a ILSA conta com Etixamin MEGA, que fornece macro e micronutrientes (Figura 1) na forma mais assimilável pelas raízes, podendo ser aplicado diretamente na solução nutritiva. As formulações ILSA visam menor impacto ambiental, alinhada às demandas da agricultura.

Figura 1. Composição do ETIXAMIN MEGA.

Assim, em um mundo que demanda alimentos frescos, seguros e produzidos com menor impacto ambiental, a hidroponia surge como uma solução viável para pequenos e médios agricultores. Diferente dos métodos tradicionais, essa técnica cultiva plantas sem solo, utilizando soluções nutritivas balanceadas em ambientes controlados. O resultado? Produtos de alta qualidade, com redução de agroquímicos, economia de água e a possibilidade de produção até mesmo em cidades. Enquanto o mundo busca soluções para alimentar uma população em crescimento sem esgotar os recursos naturais, a hidroponia se consolida não como um modismo, mas como um pilar da agricultura do futuro.

Referências bibliográficas

FILHO et al. Análise de nutrição mineral em sistema de cultivo hidropônico e seu impacto na produção vegetal. Ciências Agrárias, v. 29, n. 144, 2025.

HIDROGOOD. Cartilha básica de orientação ao cultivo hidropônico. 6a ed., 2016.

MARIN, F. R. et al. Protecting the Amazon forest and reducing global warming via agricultural intensification. Nature Sustainability, v. 5, n. 12, p. 1018–1026, 2022.

‌NETO, E. B.; BARRETO, L. P. As Técnicas de hidroponia. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, vols. 8 e 9, p.107-137, 2011/2012

OLIVEIRA, T. M. L. et al. Manejo nutricional em sistema de hidroponia de Lactuca sativa L. Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.5, p. 01-13, 2024

RESH, H. M. Hydroponic Food Production: A definitive guidebook for the advanced home gardener and the commercial hydroponic grower. CRC Press, 2012.

TAIZ, L. et al. Fisiologia Vegetal. 6. ed. Artmed, 2017.

Autores

Eng. Agr. Msc. Isabela Bulegon Pilecco
Eng. Agr. Msc. Thiago Stella de Freitas
Eng. Agr. Tuíra Barcellos

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