No Brasil, a batata é a hortaliça mais importante, com produção anual média de aproximadamente 3,7 milhões de toneladas em área com cerca de 117 mil hectares (FAOSTAT, 2022). A bataticultura é fonte de renda que envolve em torno de 5 mil produtores em 30 regiões de sete estados brasileiros (EMBRAPA, 2018). A produção de batata no Brasil tem dois segmentos, sendo a batata para consumo fresco e o segmento para a indústria com dois tipos: de batata para chips e a batata pré-frita congelada, principalmente em forma de palito (FREITAS et al., 2022).
Altas produtividades são obtidas por meio de práticas adequadas de cultivo as quais demandam rotação de culturas, utilização de batata-semente de qualidade, disponibilidade de água, controle fitossanitário e adubação adequados (PEREIRA, 2021).
A adubação é um dos principais fatores que influenciam na produtividade e, dentre as hortaliças, a batata é considerada uma das espécies mais exigentes em adubação (Tabela 1), sendo essa prática essencial na determinação da qualidade e quantidade de tubérculos produzidos (FILGUEIRA, 2008).
Tabela 1. Quantidades de nutrientes extraídas do solo pela cultura da batata para produção de uma tonelada de tubérculos.
Aproximadamente 78% do fósforo (P), 68% do potássio (K), 65% do nitrogênio (N), 65% do enxofre (S), 33% do magnésio (Mg) e 9% do cálcio (Ca) absorvidos pela batateira são acumulados nos tubérculos. Quanto aos micronutrientes, cerca de 49% do cobre (Cu), 45% do boro (B) e 41% do zinco (Zn) absorvidos pela cultura ao longo do ciclo são acumulados nos tubérculos, enquanto a absorção de ferro (Fe) e manganês (Mn) representa 20% e 11%, respectivamente, do total absorvido pela planta de batata (Embrapa Hortaliças).
O momento adequado da aplicação, bem como a época e dose de cada nutriente também é importante para o equilíbrio nutricional da planta para a obtenção de elevada produtividade. Considerando um ciclo de 90 a 110 dias, a absorção máxima de N, P, Ca, Mg e S ocorre na fase inicial de enchimento dos tubérculos (45 a 70 dias após o plantio – DAP). Já o K tem sua absorção mais concentrada entre 40 e 60 DAP. A fase de maior demanda por B ocorre logo após o início da formação de tubérculos, entre 35 e 50 DAP, enquanto a maior exigência por Fe e Mn inicia-se a partir dos 45 DAP e vai até 65 DAP. O Cu e o Zn são absorvidos em maiores proporções na segunda metade do ciclo da cultura (Embrapa Hortaliças).
Agora vamos falar especificamente do NPK no aumento da produtividade na cultura da batata.
Nitrogênio (N)
O nitrogênio (N) apresenta grande importância por ser fundamental no desenvolvimento das plantas, e interferir no equilíbrio entre o crescimento vegetativo e reprodutivo (ALVA, 2004). Além disso, é o segundo macronutriente mais absorvido pela cultura da batata (FERNANDES et al., 2011), cuja produtividade de tubérculos é dependente da adubação nitrogenada fornecida a cultura e/ou da disponibilidade desse nutriente no solo (GETAHUN et al., 2019).
A produtividade da batata depende indiretamente da quantidade de área foliar fotossinteticamente ativa responsável pela síntese de carboidratos nas folhas e posterior mobilização desses fotoassimilados para os tubérculos em desenvolvimento (ASSUNÇÃO, 2020). Porém, na fase final do ciclo da cultura da batata, tanto os fotoassimilados como o N são remobilizados da parte aérea para os tubérculos, ocasionando uma redução na longevidade das folhas (MILLARD et al., 1989; SILVA; PINTO, 2005), o que reflete em menor duração do ciclo e, consequentemente, em menor produtividade.
O N é o nutriente responsável por controlar o desenvolvimento das plantas de batata, uma vez que ele atua impulsionando o crescimento da parte aérea, além de contribuir para a produção de tubérculos grandes (SORATTO et al., 2017). No entanto, sua absorção não ocorre de forma contínua ao longo do ciclo de desenvolvimento das plantas. Após a tuberização, como há um aumento quase que linear na taxa de crescimento dos tubérculos (FERNANDES et al., 2010b), as quantidades de N absorvidas pelas plantas aumentam consideravelmente, atingindo taxas diárias de absorção de N de até 2,4 kg ha-1 dia-1 durante a fase de enchimento de tubérculos (FERNANDES et al., 2011; FERNANDES; SORATTO, 2012). Dessa forma, a maior demanda das plantas de batata por N ocorre na fase de enchimento dos tubérculos, sendo que nos primeiros 20 dias dessa fase as plantas absorvem até 49% da sua demanda total, e nos próximos 27 dias elas absorvem até 39% do total acumulado durante o ciclo inteiro (FERNANDES et al., 2011). Porém, normalmente é até essa fase (± 40 DAP) que a maioria dos produtores realizam a adubação nitrogenada de cobertura. A absorção de N pelas plantas de batata tende a ser reduzida na fase final do período de enchimento de tubérculos e maturação das plantas (ZOTARELLI et al., 2014). Esses trabalhos mostram que há uma absorção tardia de N pelas plantas de batata, inclusive depois dos 60 DAP (FERNANDES et al., 2011; FERNANDES; SORATTO, 2012), e talvez por isso, muitas vezes, a aplicação de N apenas na fase de implantação e crescimento inicial da cultura não seja suficiente para disponibilizar quantidades adequadas de N no solo durante a fase de maior demanda pelas plantas e, consequentemente, garantir elevadas produtividades de tubérculos.
Fósforo (P) e Potássio (K)
A aplicação de P2O5 e K2O deve ser feita no plantio (Tabela 2). Caso os teores de P e/ou K no solo forem classificados como “Muito alto” e com valores três vezes acima do teor crítico, não se recomenda aplicar P e/ou K.
Nos cultivos subsequentes, recomenda-se realizar nova amostragem de solo e nova recomendação. Preventivamente, como fonte de micronutrientes, recomenda-se suprir parte do N ou P (o que atingir 20 kg/ha de N ou P2O5 primeiro) com um adubo orgânico.
Tabela 2 – Exigência de fósforo e potássio para cultura da batata.
Fósforo (P)
O fósforo (P) é considerado um nutriente para a síntese de amido, desempenhando grande papel na qualidade dos tubérculos (tamanho e peso específico), percentagem de matéria seca, ácido ascórbico e proteínas, além da quantidade de matéria seca elevada no tubérculo é algo desejado pela indústria de processamentos, pois garante menor retenção de óleo de fritura e consequentemente maior crocância e textura no produto final (PERES, 2022). Cerca de 65% da produção de batata no Brasil é destinada ao mercado fresco, 15% para indústria chips, 12% à indústria de pré-fritas e 8% para batata semente. Toda a produção é mantida no mercado interno, havendo ainda a necessidade de importação, principalmente de batatas congeladas e sementes (MARCOMINI, 2020).
Apesar de tamanha importância de P no desenvolvimento do tubérculo desta cultura, este nutriente é a causa de uma problemática no campo para os produtores, devido a sua elevada fixação no solo brasileiro (FERNANDES et al., 2016). A fixação de nutrientes em um solo ocorre quando estes, que anteriormente estavam em forma solúvel, se tornam-se menos solúveis, devido a reação entre outros compostos, acarretando menor mobilidade e acessibilidade para as plantas (PERES, 2022).
Potássio (K)
Dentre os nutrientes absorvidos pela cultura da batata destaca-se o potássio (K), que é absorvido e extraído em grandes quantidades, sendo de extrema importância para o desenvolvimento da cultura. O K eleva a produtividade e proporciona tubérculos de maior qualidade na batata. O manejo inadequado do potássio seja por doses ou época de aplicação pode ser limitante para a produtividade da cultura. O K é aplicado em doses menores que de P e extraído em maior quantidade, influindo na qualidade e quantidade de tubérculos. Atua em várias funções metabólicas, como ativador de enzimas, respiração e síntese de proteínas; abertura estomática, transporte no floema, osmorregulação, balanço cátion/ânion; requerido pelas plantas para a translocação de açúcares e síntese de amido (FREITAS et al., 2022).
Como a cultura da batata possui alto requerimento de K, devido os tubérculos, na sua maioria, serem ricos em amido, o K assume papel crucial. A enzima catalisadora amido-sintetase é ativada pelo K. A deficiência de K diminui o crescimento das plantas, encurtando os entrenós, com folhas murchas arqueadas para baixo e de formas irregulares, em casos extremos, os bordos das folhas mais velhas ficam como coloração avermelhada a necrosada (FREITAS et al., 2022).
É um elemento muito disponível e altamente sujeito à lixiviação, sendo pouco influente em cultivos sucessivos. Os mecanismos que explicam como o K permanece no solo, isto é, seu efeito residual, não é bem esclarecido, sendo necessário observar alguns aspectos importantes, tais como: tipo de argila predominante, teor de matéria orgânica, capacidade de troca de cátions (CTC), capacidade de retenção de umidade, teor de K disponível, intensidade e tipo de cultura explorada (FREITAS et al., 2022). Existem diversos estudos que comprovam que K tem capacidade de aumentar a altura da planta e seu vigor da cultura, cumprindo papel importante não só morfológico com também fisiológico, uma vez que influencia no desempenho da translocação de carboidratos das folhas para os tubérculos (JASIM et. al., 2013). Para uma produtividade de 30 t de tubérculos de batata são necessários cerca de 214 kg de K2O. A quantidade de potássio exportada nos tubérculos equivale a 61% do total do nutriente absorvido pela cultura. (PEREIRA et al., 2014)
A aplicação de K via foliar é uma alternativa interessante, na forma de sulfato de potássio e tiossulfato de potássio, uma vez que cultivares de batata destinadas à indústria são sensíveis ao cloreto de potássio, principal fonte fornecida no plantio, devido a interação do cloreto no metabolismo das plantas, com o aumento dos açúcares redutores, fator indesejado para a indústria (FREITAS et al., 2022).
Na cultura da batata, a produtividade final de tubérculos depende da capacidade da planta de produzir MS, da porcentagem de MS que é alocada para o crescimento dos tubérculos e do teor de umidade presente nos tubérculos (EWING, 1997). Dessa forma, como a produtividade da batata depende da capacidade da planta sintetizar carboidratos nas folhas e mobilizá-los para os tubérculos em crescimento, a manutenção de uma maior área foliar fotossinteticamente ativa nos estágios tardios do ciclo da cultura pode ser favorável para a produção de tubérculos, isso porque o acúmulo de biomassa nas plantas está diretamente relacionado com a quantidade de radiação fotossinteticamente ativa interceptada pela cultura (MONTEITH, 1977; STÖCKLE; KEMANIAN, 2009; SANDAÑA; KALAZICH, 2015).
O Brasil importa cerca de 79% dos fertilizantes NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), com taxa de aumento de até 6% ao ano. Com relação a alta suficiência de fertilizantes fosfatados, o país consegue suprir apenas 45% da demanda total, os outros 55% são provenientes de importações (SEAE, 2020). Diante dos impactos ambientais em função do uso inadequado e altos preços dos fertilizantes, o uso de químicos está sendo remanejado em busca de novas alternativas, que possam contornar estas problemáticas, mas que consigam oferecer os mesmos resultados (FERNANDES et al., 2020). Dentre as novas alternativas de fertilizantes, pode-se destacar os fertilizantes organominerais, que consistem na mistura de fertilizantes minerais e orgânicos. A partícula mineral é envolvida por uma resina orgânica que garante a solubilização do nutriente, como fósforo e potássio, no seu interior e sua liberação de forma controlada, a qual garantirá sua maior eficiência (ALMEIDA et al., 2012). A característica de liberação lenta reduz perda do fósforo por adsorção, por evitar o contato imediato com os óxidos presentes no solo (FERNANDES et al., 2020).
A recomendação de adubação para grande parte das espécies cultivadas é feita conforme a demanda nutricional de cada cultivar e não mais de uma forma geral para todas as cultivares de uma mesma espécie. As cultivares de batata possuem demandas nutricionais diferentes que dependem também das características edafoclimáticas às quais estão submetidas (FERNANDES et al., 2011b; LUZ et al., 2014; WEBER; MIELNICZUK, 2009). A determinação da demanda nutricional de cada cultivar assim como a variação dessa demanda ao longo do ciclo são parâmetros essenciais para a recomendação de adubação. Essa recomendação tende a respeitar a capacidade de absorção das plantas de modo a evitar perda de nutrientes e gasto desnecessário com fertilizantes (ZOBIOLE et al., 2010).
Plano de fertilização ILSA
A ILSA BRASIL possui uma linha completa de fertilizantes capazes de atender a todas exigências nutricionais da cultura da batata. A linha de plantio GRADUAL Mix® para fornecimento de macronutrientes é proveniente da matriz AZOGEL® que possui em sua composição nitrogênio orgânico que será disponibilizado por mais tempo durante o ciclo da cultura, permitindo um crescimento vegetativo equilibrado, carbono orgânico que irá promover uma maior atividade microbiana e aminoácidos que irão interferir diretamente em vários processos metabólicos na planta de batata e ainda potencializar a absorção de nutrientes provenientes de matérias-primas minerais (fósforo e potássio) contidos no fertilizante, devido a sua capacidade complexante. Ainda no momento de estabelecimento da cultura a ILSA BRASIL recomenda a aplicação de ILSAMIN POTENTE® que é obtido pela combinação da matriz orgânica GELAMIN® com substâncias húmicas capazes de promover e estimular o enraizamento dos tubérculos semente, aumentando a capacidade das plantas de absorção de água e nutrientes, permitindo um stand inicial de plantas mais padronizado e uniforme.
Com relação ainda a fertilizantes obtidos a partir da matriz GELAMIN® o fertilizante ILSAMIN Ágile® de aplicação via folha, possui alta concentração de aminoácidos que interferem diretamente no metabolismo secundário das plantas, aumentando a resiliência das mesmas frente a fatores climáticos adversos. ILSAMIN Kally® de aplicação também via folha possui como principal objetivo aumentar e potencializar o enchimento dos tubérculos a partir do fornecimento eficiente de potássio, enxofre e aminoácidos que juntos promovem uma maior translocação de fotoassimilados e tubérculos mais uniformes e pesados.
Referências
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Autores
Eng. Agr. Dra. Angélica Schmitz Heinzen
Eng. Agr. Msc. Carolina Custódio Pinto
Eng. Agr. Msc. Thiago Stella de Freitas