Apesar de a cana-de-açúcar ser uma planta muito rústica, a economicidade de sua produção agroindustrial é gradativamente prejudicada à medida que as características ambientais vão se tornando mais adversas (VITTI et. al, 2005).
A exploração cada vez mais intensiva do solo, em áreas pouco favoráveis ou até mesmo em regiões mais propícias ao cultivo da cana-de-açúcar, tem gerado problemas nas culturas, ligados principalmente à retirada de micronutrientes da terra, sem a necessária reposição desses elementos fundamentais à produtividade (DIAS et al., 2016).
Muitas técnicas agronômicas são empregadas na produção de cana-de-açúcar, dentre elas estão a escolha de variedades adequadas ao solo e clima, a conservação e correção química dos solos, controle de pragas e plantas daninhas, entre outras (VITTI et al., 2005).
Esses solos requerem o aperfeiçoamento do manejo para a obtenção de resultados economicamente mais favoráveis. Para isso, além da correção da acidez do solo com a calagem, adubação com NPK e rotação de culturas com leguminosas como a soja, amendoim ou a utilização de adubos verdes, é fundamental a aplicação de micronutrientes (MELLIS e QUAGGIO, 2015).
A maioria dos solos tropicais tem baixa disponibilidade de micronutrientes, principalmente zinco e boro ocasionado pela baixa fertilidade natural desses solos, alto grau de intemperização e também pelo manejo inadequado, como excesso de calagem (ou incorporação superficial do calcário) e mesmo de adubação (fosfatada) (DIAS et al., 2016).
Tokeshi (1991) fala que em sistemas com cultivo de cana-de-açúcar, o micronutriente é influenciado, além da correção da acidez do solo, pelas variedades da cana-de-açúcar, pela água disponível e pelas atividades dos microorganismos.
Micronutrientes na cultura da cana-de-açúcar
Os nutrientes vegetais podem ser definidos como aqueles sem os quais as plantas não completam seu ciclo de vida, insubstituíveis por outros, e diretamente envolvidos no metabolismo vegetal (BECARI, 2010). Eles desempenham funções vitais no metabolismo das plantas, pois são responsáveis por processos metabólicos e/ou fenológicos e ativadores enzimáticos (MELLIS e QUAGGIO, 2015).
De acordo com Fageria et al. (2002), citado por Adorna (2011), a deficiência de micronutrientes está por todo o mundo, devido ao aumento na demanda de micronutrientes por práticas intensivas de manejo e adaptação de cultivares altamente produtivos, que podem ter maior exigência por micronutrientes; aumento na produção de culturas em solos marginais com baixos níveis de nutrientes essenciais; maior uso de fertilizantes concentrados e com menor quantidade de micronutrientes; diminuição no uso de estercos de animais, de compostos e de resíduos de culturas, o uso de solos com baixas reservas nativas, e envolvimento de fatores naturais e antropogênicos que limitam a adequada disponibilidade para as plantas e criam desequilíbrios entre os nutrientes.
Casarin et al. (2001) relatam que em solos de baixa fertilidade ou que são explorados durante muitos anos, a ocorrência de deficiência de micronutrientes na cana-de-açúcar torna-se ainda mais agravada.
Os ganhos de produtividade proporcionados pelos micronutrientes na cana-de-açúcar vão além do simples fato de se produzir mais e aumentar a rentabilidade da cultura. Atualmente há grande demanda pela produção de etanol de cana-de- açúcar no país, o que tem feito com que a área ocupada pela cultura cresça a cada dia. Porém, essa expansão tem gerado crítica por parte da comunidade internacional, que chegou a considerar o Brasil como o principal responsável pela crise mundial de alimentos, alegando-se que a cana-de-açúcar tem ocupado áreas antes destinadas à produção de grãos (MELLIS; QUAGGIO; CANTARELLA, 2008).
Malavolta (1982), citado por Vitti et al. (2005) apresentou as quantidades de micronutrientes extraídas e exportadas pela cultura da cana-de-açúcar, que seguem na tabela 1.
Tabela 1. Extração e Exportação de micronutrientes para a produção de 100 t de colmos (Vitti, 2005).
Embora extraídos em menores quantidades, os micronutrientes que podem apresentar as maiores limitações para a produtividade da cultura da cana-de-açúcar no Brasil são o Cu e o Zn (ORLANDO FILHO et al., 1994). Para Mellis et al. (2008) os limitantes são B, Cu, Zn, Mn e Mo.
Orlando Filho et al. (2001) alertam que a cana-de-açúcar muitas vezes apresenta o fenômeno da “fome oculta” em relação aos micronutrientes. Ou seja, a planta não mostra os sintomas característicos visíveis da deficiência de micronutrientes, mas a deficiência existe limitando economicamente a produtividade.
Vitti e Mazza (2002) encontraram em amostras de folhas e de solos, teores de micronutrientes abaixo dos adequados para cana-de-açúcar, principalmente de B e Zn, nas regiões de Piracicaba e Araçatuba, embora não tenham sido especificados quais solos.
Anderson e Bowen (1992) comentam que os solos cultivados com cana apresentam teores adequados de ferro, porém eventualmente podem ocorrer deficiência deste micronutriente em solos com pH na faixa alcalina.
Funções dos principais micronutrientes e sintomas das deficiências
Os micronutrientes desempenham funções vitais no metabolismo das plantas, fazendo parte de compostos responsáveis por processos metabólicos e da ativação enzimática, atuando no crescimento, perfilhamento, resistência às doenças, qualidade e produtividade (VITTI et al., 2005).
BORO (B)
O Boro é responsável pelo desenvolvimento de raízes e transporte de açúcares (VITTI et al., 2005). Este elemento está diretamente relacionado ao metabolismo do cálcio, responsável pela formação adequada da parede celular (VITTI et al., 2005). O B é um elemento essencial para o crescimento da planta, pois participa em diversos processos, tais como, absorção de íons, transporte de carboidratos, síntese de lignina e celulose, além de ácidos nucléicos e proteínas (ALLEONI; CAMARGO; CASAGRANDE, 1998).
Figura 1. Folhas novas apresentando enrugamento (VITTI et al., 2005).
O B é um micronutriente extremamente importante para a cana-de-açúcar, principalmente quando relacionado ao acúmulo de sacarose (SIQUEIRA, 2014). Segundo o autor, o efeito promissor do B no acúmulo de sacarose, pode estar relacionado à sua função na formação da parede celular e na estrutura dos vasos condutores (DIAS et al., 2016).
Martello (2016) estudou o efeito da deficiência de Boro em duas variedades da cana-de açúcar cultivadas em solução nutritiva e verificou que as variedades estudadas, comportaram-se de maneira diferente frente a baixa disponibilidade de B na solução nutritiva, sendo uma mais tolerante que a outra em relação à deficiência de boro, porém, para ambas a deficiência reduziu o comprimento e superfície das raízes, e aumentou o diâmetro radicular das plantas de cana-de-açúcar. Houve redução do comprimento de entrenós e altura de plantas. Também detectou que a produção de matéria seca foi incrementada nas plantas sob deficiência de B e a concentração de nutrientes na parte aérea, exceto Ca, foi reduzida. (DIAS et al., 2016).
O mesmo autor comenta que novos estudos são necessários para refinar a recomendação de B para a cana-de-açúcar, não apenas no que diz respeito à taxa a ser aplicada, mas também para investigar o destino do micronutriente na planta (DIAS et al., 2016).
COBRE (Cu)
O cobre é absorvido pelas plantas na forma iônica (Cu+2) (SOBRAL e WEBER, 1983). É um dos micronutrientes de maior importância para a cana-deaçúcar, atuando como ativador de diversas enzimas (TAIZ; ZEIGER, 2004), como a polifenoloxidase, que é de grande importância nos processos respiratórios das plantas em crescimento (BONNER, citado por JACINTO et al .1964).
Figura 2. Deficiência do cobre em lâmina foliar de cana-de-açúcar (ANDERSON e BOWEN, 1992).
FERRO (Fe)
Dias et al. (2016) fala que a deficiência de Fe é temporária, tornando o enraizamento mais superficial num período em que os brotos estão sendo nutridos por reservas do colmo das mudas ou pelas raízes das soqueiras. Nesta fase, a cana-de-açúcar apresenta clorose internerval, formando estrias paralelas longitudinais em toda a extensão da folha. Em casos mais severos, as folhas tornam-se brancas e ficam com as pontas ressecadas. Apesar de ser um sintoma muito comum nos canaviais, não há necessidade de suprir a cana-de-açúcar com esse micronutriente, pois são sintomas que desaparecem com o estabelecimento pleno das raízes, que encontram Fe disponível em abundância nos solos brasileiros. Mesmo assim, Alvarez e Wutke (1963), verificaram que a adição de 2 kg ha-1 de Fe proporcionaram um aumento de 9% na produtividade de cana-de-açúcar.
Figura 3. Planta clorótica-esbranquiçada por deficiência de ferro (VITTI et al., 2005).
MANGANÊS (Mn)
O manganês é o segundo micronutriente mais exigido pela cultura da cana-de-açúcar (BENNET et al., 2013) e a sua falta pode ocasionar problemas à cultura canavieira, principalmente baixa produtividade.
Os sintomas de deficiência de Mn ocorrem inicialmente nas folhas mais novas e se caracterizam pelo aparecimento de estrias cloróticas longitudinais nos espaços internervais; essas estrias são progressivas e tornam-se necrosadas, secando os espaços internervais do limbo foliar, com o decorrer do tempo (SOBRAL e WEBER, 1983).
Figura 4. Estrias amarelas ao longo das nervuras (VITTI et al., 2005).
ZINCO (Zn)
Dentre os micronutrientes essenciais para a produção de cana-de-açúcar o zinco pode ser considerado um dos mais importantes, pois sua deficiência tem sido frequentemente observada. (VALE et al. 2008).
Tokeshi, 1991 observou que em plantas com mais de seis meses nota-se um ligeiro encurtamento nos entrenós, clorose internerval e amarelecimento mais acentuado da margem para a nervura central, quando junto a ela normalmente a lâmina se mantém verde.
Figura 5. Faixa larga clorótica na lâmina foliar e manchas vermelhas nas folhas em folhas novas (BECARI, 2010).
MOLIBDÊNIO (Mo)
O Mo é essencial às plantas que utilizam o nitrato (N–NO3 –) como uma das fontes de nitrogênio melhorando a eficiência da adubação nitrogenada e a produção de sacarose pela cana. Este micronutriente é componente da enzima redutase do nitrato responsável pela conversão do nitrato (N–NO3–) a nitrito (N–NO2) que posteriormente é convertido em aminoácidos (VIDOR e PERES, 1988).
O molibdênio aumenta a eficiência da adubação nitrogenada e a produção de sacarose. É essencial para o metabolismo do nitrogênio em plantas que utilizam como fonte deste nutriente o nitrato do solo e/ou o nitrogênio atmosférico (VITTI et al., 2005).
Figura 6. Deficiência do molibdênio em cana-de-açúcar e deficiência do molibdênio em cana-de-açúcar (ANDERSON e BOWEN, 1992).
NÍQUEL (Ni)
Apesar de ser um micronutriente essencial para a cana-de-açúcar, os sintomas de deficiência de Ni são difíceis de serem detectados em plantas e muitas vezes, são confundidos com os sintomas de deficiência de Mn e Fe. É mais comum ocorrer toxicidade em plantas por esse elemento (MELLIS e QUAGGIO, 2013). Outros sintomas da deficiência do Ni nas plantas são redução do tamanho e formato alterado da folha, região verde-escuro nas pontas foliares, necrose apical foliar, curvatura e enrugamento da região apical foliar, em casos mais severos ausência do desenvolvimento laminar (REIS, 2014).
SILÍCIO (Si)
O silício é um elemento envolvido com funções relacionadas com a transpiração, capaz de se concentrar na epiderme das folhas formando uma barreira física à invasão de fungos no interior das células, dificultando também, o ataque de insetos sugadores e mastigadores (KORNDORFER, 2004).
O silício apesar de não ser considerado um elemento essencial para as plantas é o elemento mais absorvido pela cana-de-açúcar, seguido por potássio, nitrogênio, cálcio e magnésio (TISDALE et al., 1985) e uma vez que o silício é absorvido pela cana, ele se encontra nas margens das folhas na forma sílica amorfa, podendo desenvolver cargas negativas (EPSTEIN, 1999).
Figura 7. Sintomas característicos de deficiência de silício (Si) nas faces abaxial (a) e adaxial (b) de folha de cana-de-açúcar. (KORNDORFER, 2004)
Respostas da cultura da cana-de-açúcar à aplicação de micronutrientes
Em sua dissertação de mestrado em 2010, Becari realizou 7 tratamentos constituídos por doses fixas de micronutrientes, aplicadas somente no sulco de plantio e avaliou os resultados com adubações individuais de cada micronutriente (Zn, Mn, Cu, B, Mo) e um complexo com os 5 micronutrientes, além do tratamento controle e concluiu que a aplicação de Zn e Mo, no sulco de plantio foi capaz de aumentar o conteúdo foliar destes micronutrientes.
O mesmo autor também observou que a aplicação dos micronutrientes (Zn, Mn, Cu, B e Mo) em solos de baixa fertilidade aumentou a produtividade agrícola e industrial (açúcar) da cana-planta. Além disso, o Zn foi o micronutriente que proporcionou maiores ganhos de produtividade (20 t ha-1 em análise conjunta) em cana-planta.
Vasques e Sanches em 2010, avaliaram a eficiência da utilização de micronutrientes na cultura da cana-de-açúcar e concluíram que o uso de micronutrientes proporciona acréscimos na produtividade da cana-de-açúcar. Os melhores resultados foram obtidos quando se utilizam aplicações via tolete mais a foliar.
Tendo em vista que os melhores resultados foram obtidos através de aplicações via tolete, mais a foliar a ILSA BRASIL apresenta uma gama de soluções que podem ser alternativas para uma maior rentabilidade do cultivo, como ILSAMIN COMO, que possui em sua formulação 3% de Nitrogênio, além de 7,5% de molibdênio, micronutriente estimula o desenvolvimento vegetativo da planta, pois está ligado ao metabolismo do nitrogênio. Já o Boro, responsável pelo desenvolvimento das raízes e transporte de açúcares, pode ser encontrado para adubação foliar no ILSAMIN BORON+B (4,0+5,0), além dos benefícios associados aos nutrientes os fertilizantes líquidos ILSA BRASIL, possuem uma gama de aminoácidos (21), provenientes da sua matriz GELAMIN.
Referências:
ADORNA, J.C.; CRUSCIOL, C.A.C.; ROSSATO, O.B. Fertilization with filter cake and micronutrients in plant cane. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. V. 37, n. 3, p. 649 657. Junho, 2013.
ALLEONI, L. R. F.; CAMARGO, O. A.; CASAGRANDE, J. C. Isotermas de Langmuir e de Freundlich na descrição da adsorção de boro em solos altamente intemperizados. Scientia Agrícola. V. 55, nº 3, p. 379-387. Piracicaba, SP. 1988.
ALVAREZ, R.; WUTKE, A. C. P. Adubação de cana-de-açúcar. IX. Experimentos preliminares com micronutrientes. Revista Bragantia, Campinas, v. 22, p. 647-650, 1963.
ANDERSON, D.L.; BOWEN, J.E. Nutrição da cana-de-açúcar. Potafos. Piracicaba, SP. 1992.
BECARI, G.R.G. Resposta da Cana-Planta à aplicação de micronutrientes. Dissertação mestrado. Instituto agronômico. Campinas, SP. 2010.
BENETT, C. G.S.; BUZETTI, S; BENETT, K. S, S.; TEIXEIRA FILHO, M. C. M.; COSTA, N.R.; MAEDA, A. S.; ANDREOTTI, M. Acúmulo de nutrientes no colmo de cana-de-açúcar em função de fontes e doses de manganês. Seminário: Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, nº 3, p. 1077-1088, maio/jun. 2013.
CASARIN, V.; VILLA NOVA, V. S.; FORLI, F. Micronutrientes em cana-de-açúcar. In: MARQUES, M. O.; MUTTON, M. A. (Coords.). Tópicos em tecnologia sucroalcooleira.Jaboticabal: FUNEP. V. 1, p. 1-12. 2001.
DIAS, Deividi Rodrigo et al. Boletim Técnico da Produção Animal, 18/Universidade Camilo Castelo Branco: micronutrientes na cultura da cana-de-açucar. 2016.
EPSTEIN, E. Silicon. Annual Review of Plant Physicology and Plant Molecular Biology, v. 50, p.541-664,1999.
KORNDÔRFER, G.H.; PEREIRA, H.S.; CAMARGO, M.S. Silicatos de Cálcio e Magnésio na Agricultura. 3.ed. Uberlândia, GPSi/ICIAG/UFU (Boletim Técnico, 1). 2004.
JACINTHO, A. O.; CATANI, R. A.; PELLEGRINO, D. A Absorção do Cobre pela Cana de Açúcar Co 419 em função da idade. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz. Piracicaba, SP. p. 127-138. 1964.
MARTELLO, J. M. Boro em cana-de-açúcar cultivada em solução nutritiva. (Tese de mestrado). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, 2016.
MELLIS, E. V. M, QUAGGIO, J. A.; CANTARELLA, H. Micronutrientes. In: DINARDO-MIRANDA, L. L.; VASCONCELLOS, A. C. M.; LANDELL, M. G. A. (eds) Cana-de-açúcar. Campinas: Instituto Agronômico, p.331-335, 2008.
MELLIS, E.V.; QUAGGIO, J.A. Uso de micronutrientes em cana-de-açúcar. International Plant Nutrition Institute. Informações Agronômicas. Nº 149. Piracicaba, SP. Março, 2015.
ORLANDO FILHO, J.; MACEDO, N.; TOKESHI, H. Seja o doutor do seu canavial. Informações Agronômicas, n. 76, set/ 1994.
ORLANDO FILHO, J.; ROSSETO, R.; CASAGRANDE, A.A. CNPq/ FAPESP/ POTAFOS. Jaboticabal. 2001.
REIS, A. R.; RODAK, B. W.; PUTTI, F. F.; MORAES, M. F. Papel fisiológico do Níquel: Essencialidade e Toxicidez em plantas. Informações Agronômicas. Nº 147. Setembro/ 2014.
SEIXAS, R.M.C.; Variabilidade espacial da fertilidade do solo, do estado nutricional e da produtividade em canavial manejado homogeneamente e visualmente uniforme. UFAL. Rio Largo, AL. 2010.
SIQUEIRA, G. F. Aplicação de Boro e maturadores na pré-colheita da cana-deaçúcar em início e fina de safra. Dissertação mestrado. Universidade Estadual Paulista. Botucatu, SP. 2014.
SOBRAL, A.F.; WEBER, H. Nutrição mineral de cana-de-açúcar (micronutrientes). In: ORLANDO FILHO, J. (Ed.). Nutrição e adubação da canade-açúcar no Brasil. IAA/PLANALSUCAR. Piracicaba. p. 103-122, 1983.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. SANTARÉM, E.R. Fisiologia vegetal. – 3ª Edição – Porto Alegre. Artmed. 2004.
TISDALE, S., NELSON, W., BEATON, J. Soil fertility and fertilizers. 4th edição London. Macmillion Publishers, 1985.
TOKESHI, H. Cana-de-açúcar. Organizado por FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P. Micronutrientes na agricultura. Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato e CNPq. Piracicaba, SP. p.485-499. 1991.
VALE, F.; ARAUJO, M.A.G.; VITTI G.C. Avaliação do estado nutricional dos micronutrientes em áreas com cana-de-açúcar. FERTBIO 2008, Anais. Londrina. 2008.
VASQUES, G. H.; SANCHES, A. C. Formas de aplicação de micronutrientes na cultura da cana-de-açúcar. Nucleus, V.7, nº1, abr. 2010.
VIDOR, C.; PERES, J.R.R. Nutrição das plantas com molibdênio e cobalto. In: In: BORKERT, C.M.; LANTMANN, A.F. Eds. Enxofre e micronutrientes na agricultura brasileira. Londrina. Anais. p.179-203. 1988.
VITTI, G.C. & MAZZA, J.A. Planejamento, estratégias de manejo e nutrição da cultura da cana-de-açúcar. In: Informações Agronômicas, nº 97, Piracicaba, 2002.
VITTI, G. C.; QUEIROZ, F. E.C.; QUINTINO, T. A. Micronutrientes na cana-deaçúcar: mitos e realidades. Anais 2º Simpósio de Tecnologia de Produção de cana-de-açúcar. Piracicaba, SP. 2005.
Autores:
Eng. Agr. Dra. Angélica Schmitz Heinzen
Eng. Agr. Msc. Thiago Stella de Freitas
Eng. Agr. Tuíra Barcellos