A soja é uma cultura anual bastante exigente em nutrientes. Para que os nutrientes sejam eficientemente aproveitados pela cultura devem estar presentes no solo em quantidades suficientes e em relações equilibradas (VENDRUSCOLO; RAIMUNDO; SCHONINGER, 2020). A baixa concentração ou desequilíbrio pode resultar em absorção desequilibrada (SFREDO, 2008).
Devido à baixa quantidade exigida pelas plantas, os micronutrientes acabam ficando em segundo plano nas pesquisas relacionadas a adubação. Entretanto, com o aumento da produtividade das culturas, as reservas desses nutrientes no solo foram se extinguindo, sendo necessária sua aplicação ao solo para não afetar o potencial produtivo (SFREDO, 2008).
O manganês (Mn) tem baixa mobilidade no floema e sua deficiência aparece inicialmente nas folhas mais novas. Em nível metabólico, a deficiência de Mn causa danos aos cloroplastos, afetando a fotólise da água no fotossistema II, que fornece os elétrons necessários para fotossíntese (FERNANDO; LYNCH, 2015).
O manganês é absorvido como Mn+2 e transportado pelo xilema até a parte aérea (POTRICH; JARDINI, 2018). O acúmulo ocorre, particularmente, nas células periféricas da folha e do pecíolo (MARENCO; LOPES, 2007). Age como ativador de 35 diferentes enzimas, comandando desde a biossíntese de aminoácidos aromáticos até a formação de produtos secundários (HEENAN; CAMPBELL, 1980). A deficiência de Mn diminui a elongação celular podendo reduzir o crescimento radical, indicando inibição do metabolismo de lipídio ou de ácido giberélico. Os sintomas de deficiência na planta são a clorose internerval acentuada, e faixas verdes entre as nervuras secundarias assemelhando-se à uma “espinha de peixe” (VIEGÁS et al., 1992).
Em sistemas naturais, o Mn está presente em minerais na forma de óxidos de Mn, frequentemente misturados a óxidos de ferro (Fe). Sua disponibilidade no solo é determinada por vários fatores, incluindo pH, potencial redox, natureza e concentração de cátions e ânions, composição mineralógica do solo, teor de matéria orgânica no solo e microrganismos (FAGERIA, 2009). Na planta, o Mn apresenta importante papel na constituição de enzimas, participação indireta na formação de clorofila e atua na ativação de diversas reações metabólicas ligadas à fotossíntese. O sintoma característico da deficiência de Mn é a clorose internerval das folhas, permanecendo as nervuras verde-escuras (Figura 1) (HANSEL; OLIVEIRA, 2016).
Figura 1. Sintomas de deficiência de manganês em soja.
A disponibilidade de Mn aumenta quando o pH do solo diminui, sendo comum o aparecimento de sintomas de toxidez por Mn em solos com pH abaixo de 5,5. Por outro lado, com a elevação do pH a valores acima de 6,0, há crescente redução na disponibilidade de Mn no solo, resultando na deficiência desse nutriente às plantas. O manejo incorreto de nutrientes e de corretivos do solo tem sido apontado como o principal fator desencadeador da deficiência de Mn (HANSEL; OLIVEIRA, 2016).
O material genético utilizado pelo agricultor também pode influenciar na tolerância da cultura à deficiência de Mn. Estudos conduzidos em condições de baixa disponibilidade de Mn no solo apontaram para um comportamento diferenciado entre distintas cultivares de soja. Para uma mesma concentração de Mn na parte aérea, as cultivares apresentaram diferentes comportamentos quanto aos sintomas de deficiência de Mn e produção de matéria seca (OLIVEIRA et al., 1997). Por outro lado, cultivares consideradas sensíveis, mas que tiveram maior alocação de Mn no tecido foliar, mostraram menor sensibilidade à deficiência desse elemento (HANSEL; OLIVEIRA, 2016).
A produtividade da cultura é resultado de fatores ambientas (luminosidade, fotoperíodo, água, temperatura), fatores genéticos (potenciais produtivos da própria cultura, adaptabilidade), fatores de manejo (plantas daninhas, pragas, doenças e fertilidade do solo) e fatores bioquímicos e fisiológicos (metabolismo primário e secundário, metabolismo antioxidante) (SOARES, 2016). Para chegar a altos níveis de produção, pesquisas são realizadas com o intuito de maximizar a produtividade, mesmo que as condições edafoclimáticas não sejam favoráveis. Dessa maneira, através do manejo realizado, é possível melhorar as características fisiológicas, bioquímicas e morfológicas da cultura (SANTOS et al., 2020).
Nesse contexto, é necessário que haja um equilíbrio de macro e micronutrientes, que possam atuar direta ou indiretamente no fornecimento de energia para o metabolismo vegetal (HERNANDES, 2009). Os micronutrientes são exigidos em menor quantidade, porém essenciais, como relatam Dechen e Nachtigall (2006), demonstrando que o manganês é essencial para o crescimento e desenvolvimento das plantas. Esse nutriente atua como cofator para várias enzimas ligadas ao metabolismo secundário (BURNELL, 1988). Segundo Graham (1983) e Malavolta (2006), baixas concentrações de alguns aminoácidos são encontradas em tecidos com deficiência em Mn.
Disponibilidade e absorção de manganês
A disponibilidade de Mn nos solos é influenciada por diversos fatores, entre eles o pH do solo (SÃO JOÃO, 2006). MASCAGNI JÚNIOR e COX (1985) verificaram que em pH (água) superior a 6,2, os problemas de deficiência de Mn em soja aumentaram. No Brasil, NOVAIS et al. (1989) detectaram sintomas de deficiência quando o pH (água) do solo era superior a 6,5. Da mesma forma, TANAKA et al. (1992) em estudo sobre deficiência de Mn em soja, induzida por excesso de calcário, observaram sintomas quando o pH (CaCl2) era superior a 5,9.
Outros fatores que afetam a disponibilidade de Mn são a textura e o teor de matéria orgânica do solo (SÃO JOÃO, 2006). ABREU et al. (1994) observaram que em solos de textura mais argilosa são necessários teores mais elevados de Mn do que naqueles de textura mais arenosa, para se obter a mesma concentração do elemento na planta, porque o Mn pode ser retido a grupos funcionais das superfícies das argilas e compostos orgânicos.
O Manganês é absorvido pelos vegetais predominantemente como Mn+2, forma que apresenta propriedades químicas semelhantes às de metais alcalinos-ferrosos, tais como o Ca+2 e o Mg+2, e de metais pesados, como o Fe e o Zn, podendo esses cátions inibir sua absorção e transporte nas plantas (MALAVOLTA et al., 1997).
A concentração de Mn nos tecidos da planta para um crescimento normalmente varia de 50 a 100 mg kg-1 em matéria seca (PINTO, 2012). Segundo Tanaka et al. (1992), há, entre os teores de Mn nas folhas de soja, uma correlação positiva entre a produtividade de grãos.
Moreira et. al. (2003), estudando a influência do magnésio na absorção de manganês, constataram que na medida em que houve o aumento da concentração de Mg no solo, houve um decréscimo na absorção de Mn por raízes destacadas. Esse resultado é evidência da interação que ocorre entre os nutrientes, com inibição na absorção de Mn, pela maior presença de Mg na solução.
O Mn disponível no solo depende, principalmente, do material de origem e de alguns fatores como o pH, a matéria orgânica e a textura dos solos (VALADARES; CAMARGO, 1983).
O efeito da calagem sobre a disponibilidade de Mn se deve, principalmente, ao incremento dos sítios de adsorção no solo em decorrência da existência de cargas dependentes de pH, como descrito por Alloway (1990), e, por conseguinte, da densidade de cargas negativas presentes na superfície dos coloides.
Vários trabalhos têm demonstrado que a fração mais solúvel (trocável) é a mais importante forma de Mn disponível no solo para as plantas ou solubilizada por soluções extratoras (SHUMAN, 1986; SIMS, 1986).
Borges e Coutinho (2004), em estudo de fracionamento de metais, após a aplicação de biossólido em dois solos, verificaram que a maior parte dos metais encontrava-se nas frações com ligações mais estáveis (ligados a óxidos e residual).
Nascimento et al. (2002) estudando a influência da calagem e de doses de manganês sobre a dessorção, extração química e fracionamento desse elemento em amostras de Latosssolos, encontraram teores relativamente elevados em frações consideradas disponíveis, com 13 % na forma trocável e 11 % em formas ligadas à matéria orgânica, o que indica a baixa afinidade do Mn pelos sítios de adsorção mais específicos do solo (HARTER, 1991; McBRIDE, 1994). Isto pode ser explicado pelo fato de que, independentemente da reação do solo, a fração trocável e a matéria orgânica são predominantes na retenção do elemento (PINTO, 2012).
Nachtigall et al. (2009), concluíram que os teores de Mn, somente na fração trocável, foram afetados pela variação dos teores de MO dos solos, e aumentaram de forma linear com o aumento das doses de cama-de-frango adicionadas. A maior proporção do Mn esteve ligada à fração orgânica (35%) e à fração residual (30%), principalmente em valores de pH mais elevados.
Mann et al. (2001), pesquisando o efeito da adubação com manganês via solo e foliar, constataram que a aplicação de manganês nas suas diferentes formas (época e local, solo/folha) proporcionou acréscimos significativos na produção de grãos de soja e nos teores foliares do elemento, em vaso.
Mann et al. (2001) concluíram, que as aplicações de Mn via foliar, 450 e 600 g ha-1, com três épocas de aplicação (V4, V8 e V10, respectivamente com quatro, oito e dez trifólios com folíolos desdobrados), foram as responsáveis pelas maiores produtividades obtidas, sendo consideradas mais eficientes que as aplicações via solo.
Deficiência de Manganês e glifosato, qual relação?
Com a introdução da soja Roundup Ready® (RR) e a intensificação na utilização do herbicida glifosato, surgiram questões referentes ao problema da deficiência de Mn induzida pelo glifosato na soja (Figura 2). A característica quelante do glifosato pode promover a imobilização de nutrientes, como Fe e Mn, em soja transgênica resistente a este herbicida, induzindo a deficiência de Mn na cultura (HANSEL; OLIVEIRA, 2016).
Figura 2. Deficiência de manganês induzida pela aplicação de glifosato na soja RR.
Alguns autores têm relatado que o gene resistente ao glifosato adicionado a soja possa ter alterado algum processo fisiológico da planta, retardando a absorção e translocação do manganês, sendo, dessa forma, necessária a fertilização de manganês suplementar, visando eliminar a possível deficiência e comprometimento da produtividade (GORDON, 2007). Outros, porém, relatam que a simples utilização de glifosato (independentemente da transgenia da soja) interfere na nutrição mineral da cultura, afetando a absorção e/ou redistribuição de Mn e outros nutrientes (OZTURK et al., 2008; ZOBIOLE et al., 2010).
Alguns trabalhos demonstram que a soja RR, quando manejada com o uso do glifosato não sofre influência na absorção de manganês (ANDRADE; ROSOLEM, 2011), mesmo que em condição de campo, é visualmente notável certo amarelecimento da soja tolerante ao glifosato após a aplicação desse herbicida e muitos produtores e técnicos tenham associado esse sintoma visual a possível deficiência de manganês (BASSO et al., 2011), mesmo que os teores deste nutriente no solo estejam adequados.
Além disso, o glifosato tem capacidade de inibir enzimas que evitam a síntese de aminoácidos importantes, como fenilalanina, triptofano e tirosina (JAWORSKI, 1972; ZABLOTOWICH; REDDY, 2004). O glifosato pode inibir a absorção de manganês, repercutindo numa baixa atividade fotossintética e baixa ativação enzimática, resultando em amarelecimento das folhas, devido ao fato de esse nutriente ser essencial para à clorofila (MALAVOLTA, 2006). Dessa maneira, recomenda-se aplicação de Mn antes ou após a aplicação do glifosato, atuando como atenuado desses problemas (PEROZINI, 2016).
Momento de aplicação de Manganês
De maneira geral, a aplicação foliar de Mn na soja tem sido a forma mais utilizada para o fornecimento desse nutriente. Carvalho et al. (2015) reportaram incrementos na produtividade das cultivares Celeste e Batiza RR em resposta à fertilização foliar, sob condições de solo com teores de Mn abaixo do nível crítico. A recomendação do momento da aplicação de Mn varia entre autores, nas condições estudadas por Carvalho et al. (2015), as produtividades máximas foram obtidas com a aplicação de 150 g ha-1 de Mn, notando-se maior resposta na produção de grãos quando esta foi realizada no estádio R1, em relação ao estádio R3. Quanto à qualidade fisiológica das sementes, Carvalho et al. (2014) observaram que a aplicação foliar de Mn proporcionou incrementos nesse parâmetro em sementes submetidas aos testes de germinação, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas, condutividade elétrica e tetrazólio (viabilidade, vigor e danos mecânicos).
Já em experimento realizado por Potrich e Jardini (2018), a aplicação de Mn complementar via foliar não proporcionou incrementos nas características morfológicas da soja transgênica, já para o peso de mil grãos e produtividade da soja transgênica independente do estádio fenológico aplicado teve efeitos significativos. Recomenda-se a aplicação de Mn complementar via foliar no estádio V4 ou V5 mesmo sendo significativos em todos os estágios avaliados devido a maximização da mecanização em que realizará a aplicação juntamente com a aplicação de outros produtos químicos (POTRICH; JARDINI, 2018).
Os micronutrientes desempenham papel importante no cenário atual de produção de soja no Brasil. Cabe destacar que cada um deles, isoladamente ou em conjunto, atua em processos bioquímicos vitais na planta, os quais afetam direta ou indiretamente a produtividade de grãos. Portanto, é fundamental sua adequada disponibilidade às plantas. Para isso, é importante observar certas características do solo que podem influenciar sua disponibilidade, como faixa de pH, teor de matéria orgânica e textura. Além disso, na falta dos micronutrientes no solo deve-se proceder o seu fornecimento às plantas, seja em aplicação direta no solo, seja no tratamento de sementes ou via foliar (HANSEL; OLIVEIRA, 2016).
A ILSA disponibiliza o ILSAMIN Physio para aplicação foliar, que possui fonte de aminoácidos e manganês que auxiliam na superação do estresse causado pela aplicação de herbicidas. Além disso, potencializa a atividade fotossintética (maior velocidade de recuperação de danos). A dosagem recomendada é de 1 a 2 L/ha no estágio entre VC e V1.
Manter os níveis adequados de manganês é essencial para garantir que a soja alcance seu potencial produtivo. Deficiências podem levar a uma redução significativa na formação de vagens e no enchimento de grãos, impactando diretamente na produtividade final.
A utilização da adubação foliar com produtos à base de aminoácidos é eficaz nos aspectos metabólicos para a cultura de soja, através da influência na atividade da nitrato redutase (NR) e glutamina sintetase (GS), bem como no aumento da concentração de proteínas totais solúveis (PTS) no tecido foliar.
A combinação de aminoácidos e manganês, componentes do ILSAMIN Physio, pode desempenhar um papel importante na superação do estresse causado pela aplicação de herbicidas nas plantas. Durante o estresse, os aminoácidos ajudam na regeneração celular e no fortalecimento da planta. Alguns aminoácidos, como a prolina (aminoácido presente na matriz orgânica GELAMIM), ajudam a combater os radicais livres formados devido ao estresse oxidativo provocado pelos herbicidas. Auxiliam também na osmoproteção e na regulação de funções metabólicas cruciais.
Referências
ABREU, C.A.; NOVAIS, R.F.; RAIJ, B. van; RIBEIRO, A.C. Comparação de métodos para avaliar a disponibilidade do manganês em solos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.18, p.81-90, 1994.
ALLOWAY, B.J. The origins of heavy metals in soils. In: ALLOWAY, B.J. (Ed.). Heavy metals in soils. New York: John Wiley e Sons, p.29-39. 1990.
ANDRADE, G.J.M.; ROSOLEM, C.A. Absorção de manganês em soja RR sob efeito do glifosate. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.35, p.961-968, 2011. https://doi.org/10.1590/S0100-06832011000300030
BASSO, Claudir José et al. Aplicação foliar de manganês em soja transgênica tolerante ao glyphosate. Ciência Rural, v. 41, p. 1726-1731, 2011.
BORGES, M.R.; COUTINHO, E.L.M. Metais pesados do solo após aplicação de biossólido. I- Fracionamento. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.28, p.543- 555, 2004.
BURNELL, J. N. The biochemistry of manganese in plants. In:GRAHAM, R. D.; HANNAM, R. J.; UREN, N. C. Manganesein soils and plants. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, p. 125-137, 1988.
CARVALHO, E. R.; OLIVEIRA, J. A.; CALDEIRA, C. M. Qualidade fisiológica de sementes de soja convencional e transgênica RR roduzidas sob aplicação foliar de manganês. Bragantia, v. 73, n. 3, p. 219-228, 2014.
CARVALHO, Everson Reis et al. Doses e épocas de aplicação de manganês via foliar no cultivo de soja convencional e em derivada transgênica RR. Biosci. j.(Online), p. 352-361, 2015.
DECHEN, A. R.; NACHTIGALL, G. R. Elementos essenciais e benéficos às plantas superiores. In:FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, p. 432, 2006.
FAGERIA, N. K. The use of nutrients in crop plants. Boca Raton: CRC Press, 419 p. 2009.
FERNANDO, D.R.; LYNCH, J.P. Manganese phytotoxicity: new light on an old problem. Annals of Botany, v.116, p.313-319, 2015.https://doi.org/10.1093/aob/mcv111
GORDON, B. Manganese nutrition of glyphosate-resistant and conventional soybean. Better Crops, v.4, p.12-13, 2007.
GRAHAM, R. D. Effect of nutrient stress on susceptibility of plants to disease with particular reference to the trace elements. Advances in Botanical Research, London, v. 10, p. 221-276, 1983.
HANSEL, Fernando Dubou; OLIVEIRA, Maurício L. Importância dos micronutrientes na cultura da soja no Brasil. Informações Agronômicas, v. 153, p. 1-14, 2016.
HARTER, R.D. Micronutrient adsorption-desorption reactions in soils. In: MORTVERDT, J.J.; COX, F.R.; SHUMAN, L.M.; WELCH, R.M., eds. Micronutrients in the agriculture, Madison, Soil Science Society of America, 1991. p.59-88.
HEENAN, D.P.; CAMPBELL, L.C. Soybean nitrate reductase activity influenced by manganese nutrition. Plant Cell Physiolgy, v.21, p.731-736, 1980.
JAWORSKI, E. G. Mode of action of N-phosphonomethylglycine: inhibition of aromatic amino acid biosynthesis. Journal of Agriculturaland Food Chemistry, Washington, v. 20, p. 1195-1198, 1972.
MASCAGNI JUNIOR, H.J.; COX, F.R. Effective rates of fertilization for correcting manganese deficiency in soybeans. Agronomy Journal, v.77, p.363-366, 1985.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estádio nutricional das plantas. Princípios e aplicações. 2a. edição. Piracicaba: Potafos, p. 319, 1997.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006.
MANN, E. N.; REZENDE, P. M.; CARVALHO, J. G.; CORRÊA, J. B.D. Efeito da adubação com manganês, via solo e foliar em diferentes épocas na cultura da soja Glycine max (L.) Merril]. Ciencia e Agrotecnologia, v. 25, n. 2, p. 264-273, 2001.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e nutrição mineral. 2.ed. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, p. 469, 2007.
McBRIDE, M.B. Environmental chemistry of soils. New York, Oxford University Press, 1994. 406p.
MOREIRA, A.; MALAVOLTA, E.; HEINRICHS, R.; TANAKA, R. T. Influência do magnésio na absorção de manganês e zinco por raízes destacadas de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 38, n. 1, p. 95-101, jan. 2003.
NASCIMENTO, C. W. A.; FONTES, R. L. F.; NEVES, J. C. L. Dessorção, extração e fracionamento de manganês em Latossolos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 26, p. 589-597, 2002.
NACHTIGALL G. R.; NOGUEIROL, R. C.; ALLEONI L. R. F. Extração seqüencial de Mn e Zn em solos em função do ph e adição de cama-de-frango. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.13, n.3, p.240–249, 2009.
NOVAIS, R.F.; NEVES, J.C.L.; BARROS, N.F.; SEDIYAMA, T. Deficiência de manganês em plantas de soja cultivadas em solos de cerrado. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.13, p.199-204, 1989.
OLIVEIRA, Mauro Wagner de et al. CRESCIMENTO DE CULTIVARES DE SOJA EM CONDIÇÁES DE BAIXA DISPONIBILIDADE DE MANGANÊS NO SOLO. II. CONCENTRAÇÃO E ALOCAÇÃO DO MANGANÊS. Ceres, v. 44, n. 251, 1997.
OZTURK, Levent et al. Glyphosate inhibition of ferric reductase activity in iron deficient sunflower roots. New Phytologist, v. 177, n. 4, p. 899-906, 2008.
PEROZINI, A. C. Glifosato e manganês na cultura da soja transgênica: fisiologia e nutrição de planta, características agronômicas e análise econômica. UNESP-Ilha Solteira, p. 69, 2016.
PINTO, Anderson Santos. Adubação com manganês em soja: efeitos no solo e na planta. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias– Unesp, Campus de Jaboticabal 2012.
POTRICH, Murilo Vilela; JARDINI, Debora Curado. APLICAÇÃO COMPLEMENTAR DE MANGANÊS EM SOJA TRANSGÊNICA. TCC-Agronomia, 2018.
SOARES, L. H. Alterações fisiológicas e fonométricas na cultura de soja devido ao uso de lactofen, cinetina, acidam salicílico e boro. Tese (Doutorado em Fitotecnia) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2016.
SANTOS, Henrique Carneiro et al. Efeito do manganês como atenuador de estresse após aplicação de glifosato na cultura da soja. Revista do COMEIA, v. 2, p. 20-35, 2020.
SÃO JOÃO, Andréia de Cássia Gomes. Eficiência agronômica de fontes de manganês, disponibilidade para a soja e distribuição nas frações do solo. Dissertação de mestrado. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias–Unesp, Campus de Jaboticabal, 2006.
SFREDO, G.J. Soja no Brasil:calagem, adubação e nutrição mineral. Documento 305. Embrapa Soja, Londrina, 148p. 2008.
SHUMAN, L.M. Effect of liming on the distribution of manganese, copper, iron and zinc among soil fractions. Soil Science Society of America Journal, v.50, p.1236- 1240, 1986.
TANAKA, R.T.; MASCARENHAS, H.A.A.; BULISANI, E.A. Deficiência de manganês e soja induzida por excesso de calcário. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.27, p.247- 20, 1992.
VALADARES, J.M.A.S.; CAMARGO, O.A. Manganês em solos do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 7, p. 123-130, 1983.
VENDRUSCOLO, Brunno Ellias; RAIMUNDO, Crislaine Borges; SCHONINGER, Evandro Luiz. Formas de aplicação e fontes de manganês na soja em solo de cerrado. Revista de Ciências Agro-Ambientais, v. 18, n. 2, p. 82-87, 2020.
ZABLOTOWICZ, R. M.; REDDY, K. N. Impact of glyphosate and Bradyrhizobiumjaponicumsymbiosis with glyphosate-resistant transgenic soybean: a minireview. Journal of Environmental Quality, v. 33, p. 825-831, 2004.
ZOBIOLE, Luiz et al. Glyphosate reduces shoot concentrations of mineral nutrients in glyphosate-resistant soybeans. Plant and Soil, v. 328, n. 1, p. 57-69, 2010.
Autores:
Eng. Agr. Dra. Angélica Schmitz Heinzen
Eng. Agr. Msc. Thiago Stella de Freitas
Eng. Agr. Tuíra Barcellos