O trigo (Triticum spp.) é uma planta de ciclo anual que pertence à família Poaceae. Três espécies do gênero Triticum, T. aestivum L., T. monococcum Tierra T. durum L., são cultivadas, sendo a primeira, a espécie de maior importância econômica. O grão do trigo é processado em farinha, que pode ser consumida na forma de pães, massas, bolos e biscoitos (STEMPKOWSKI et al., 2022). Quando não atinge o padrão de qualidade para o consumo humano, o grão pode ser utilizado na fabricação de ração animal. A planta pode ser utilizada para pastejo e produção de silagem para animais (BRAMMER et al. 2011; CUNHA et al. 2011; FONTANELI et al. 2011).
O trigo está entre os cereais mais cultivados e produzidos no mundo, ocupando a terceira posição, ficando atrás apenas do milho (Zea mays L.) e do arroz (Oryza spp.) (STEMPKOWSKI et al., 2022). O cultivo do trigo é uma prática de importância na composição de sistemas agrícolas sustentáveis de produção, sendo uma opção importante para a rotação e sucessão de culturas em sistemas de produção de grãos (DE MORI 2016). A produção nacional é de cerca de 5,4 milhões de toneladas de grãos em uma área pouco maior que 2 milhões de hectares, com um rendimento médio de aproximadamente 2.700 kg/ha–¹. A Região Sul é responsável por quase 90% da produção nacional, com destaque para os estados do Paraná e Rio Grande do Sul, principais produtores brasileiros (CONAB 2021). O Brasil não é autossuficiente na produção de trigo, sendo que no país se produz menos de 50% do consumo interno, gerando a necessidade de importação do cereal (CONAB 2021). A triticultura nacional tem potencial para ofertar a quantidade necessária ao abastecimento, porém, fatores como custo de produção elevado, adequação da qualidade ao uso final, oscilações meteorológicas, fragilidades das relações e da coordenação no complexo agroindustrial e aspectos de política internacional afetam a competitividade do trigo brasileiro (DE MORI 2015).
Época de semeadura
As regiões tritícolas são classificadas em quatro (Figura 1) como descrito por Stempkowski et al., 2022. A região 1 tem o inverno (época de cultivo do trigo) frio e úmido. A região 2, moderadamente quente e úmida, tem temperaturas médias um pouco mais altas do que a região 1, mas ambas têm uma boa distribuição de chuvas ao longo do ciclo da cultura do trigo. Na região 2, o trigo é semeado mais cedo do que na região 1. A paisagem agrícola dessas duas regiões é semelhante e, após a safra de verão, composta principalmente por soja (Glicina máxima (L.) Merr.) e milho, semeia-se primeiro a aveia (Avena spp.) e depois o trigo. No estado do Paraná (o mais setentrional dos três estados da Região Sul), o milho safrinha costuma ser cultivado competindo em área com o trigo no inverno. Porém, quanto mais ao sul, o risco de geadas é maior diminuindo a área de milho safrinha. Assim, a maior área de inverno é ocupada pela de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) semeada no outono e, ao redor de 20% da área cultivável é cultivada com trigo (variando nas microrregiões). A região 3, quente e moderadamente seca, é uma área de transição entre o clima subtropical do sul do país e tropical da maior parte do Brasil Central. Nessa região, a semeadura do trigo é realizada no final do verão e outono (março-abril). O milho safrinha e o trigo concorrem por área durante o inverno. No Brasil central (região 4), no Cerrado (equivalente brasileiro às savanas africanas), o trigo é cultivado sob um inverno quente e seco. O clima apresenta uma menor variação de temperatura anual em comparação com o sul do país. No entanto, caracteriza-se por estações chuvosas bem definidas. No outono e inverno (abril a setembro), as chuvas são escassas. O cultivo nessa região, dependendo da época de semeadura, requer irrigação. Assim, existem dois sistemas de cultivo: cultivo de sequeiro quando o trigo é semeado em fevereiro-março; ou cultivo irrigado realizado a partir de abril.
Figura 1. Regiões tritícolas e produção de trigo nas regiões brasileiras. Adaptado Embrapa por Stempkowski et al., 2022.
Manejo de doenças
Para Lau et al., 2020, o manejo das doenças requer primeiro o diagnóstico preciso. O diagnóstico pode ser visual, baseado em sintomas. Algumas doenças fúngicas podem ter sintomas similares e requerer análise em laboratório com montagem de câmaras úmidas (para favorecer a esporulação do patógeno) ou o isolamento em meio de cultura. Métodos de controle de uma determinada doença devem ser iniciados antes mesmo da implantação da lavoura. Medidas como a rotação de culturas e o uso de sementes sadias visam a eliminar ou reduzir o inóculo inicial. Para algumas doenças de difícil tratamento, a única medida eficaz pode ser a escolha de cultivares resistentes ao patógeno (LAU et al., 2020).
Monitorar a lavoura por inspeção direta de plantas, por meio de armadilhas e por sensores, é fundamental para acompanhar a taxa de progresso e realizar a aplicação de produtos químicos no momento exato em que os limiares de ação (LA) preconizados por estudos históricos forem atingidos. Esta é a forma de obter a melhor razão entre custo do controle e proteção ao rendimento de grãos (LAU et al., 2020).
Manejo de adubação
As plantas de trigo preferem naturalmente solos profundos, boa fertilidade, textura média a pesada, capacidade de retenção de água, mas bem drenado e pH em torno de 5 – 5,5 sem saturação de alumínio e manganês. A disponibilidade de nutrientes para a planta é determinante na produção, sendo o nitrogênio fator limitante para o desenvolvimento da cultura devido à sua importância na formação de aminoácidos, proteínas, clorofila e enzimas essenciais que estimulam o crescimento e o desenvolvimento da planta (FUERTES-MENDIZABAL et al., 2010).
A correção da acidez do solo é realizada mediante prática da calagem. Esta tem por objetivo reduzir o índice de acidez do solo através da aplicação de calcário, composto pelos neutralizantes carbonato de cálcio (CaCO3) e de magnésio (MgCO3).
As recomendações de adubação para o nitrogênio (N) variam de acordo com o teor de matéria orgânica do solo com doses até 60 a 80 kg de N/ha. Aplicar 15 a 20 kg de N/ha na semeadura e o restante em cobertura entre os estágios de afilhamento e de alongamento do colmo (período que compreende aproximadamente 30 e 45 dias após a emergência).Para as doses mais elevadas de N, preconiza-se parcelar a adubação nitrogenada em duas aplicações em cobertura, a primeira aplicação no início do afilhamento; e a segunda, no início do alongamento. A aplicação de N, após o espigamento ou o emborrachamento, geralmente, não afeta o rendimento de grão, mas pode aumentar o teor de proteína desta parte da planta. Em geral, esse acréscimo de proteína não implica, necessariamente, que o valor da força de glúten (W) seja alterado, a tal ponto de modificar a classificação comercial do trigo (DE QUÍMICA, 2016).
A adubação nitrogenada de cobertura no trigo de duplo-propósito deve ser realizada logo após o primeiro corte ou pastejo pelos animais, cujo estádio fenológico coincide com o período próximo do início do alongamento do colmo (aproximadamente 42 a 70 dias após a emergência da cultura), em plantas com altura maior que 20 cm. O corte ou pastejo subsequente pode ser realizado de 28 a 35 dias após o primeiro (DE QUÍMICA, 2016).
A aplicação de P e de K ao solo baseia-se no conceito da produtividade. Esses nutrientes devem ser aplicados por ocasião da semeadura, por meio de fórmula contendo NPK, e colocados 2,5 cm ao lado e abaixo da semente, de maneira a formar uma barreira de solo entre a semente e o fertilizante (DE BONA; DE MORI; WIETHÖLTER, 2016). Os valores de extração e exportação de nutrientes (Tabela 1) pela cultura do trigo também são parâmetros importantes a serem considerados no manejo nutricional da cultura. As necessidades nutricionais de uma cultura são determinadas pelas quantidades totais de nutrientes absorvidos e acumulados nas diferentes partes da planta. As quantidades extraídas variam em função da produção e dos fatores que a alteram, tais como, variedade, fertilidade do solo, condições climáticas etc. As quantidades exportadas, são as quantidades que saem da propriedade através da produção, estão na dependência do destino desta produção (VASCONCELLOS, et al., 2000).
Tabela 1. Valores de extração e exportação de nutrientes pela cultura do trigo, obtidos por diferentes autores.
Fonte: Adaptado, Martins (2019).
O K é o segundo elemento que está em maior concentração no tecido vegetativo e nos grãos do trigo. O que justifica a alta demanda de K pela cultura do trigo e, por consequência, o cuidado que se deve ter com o manejo da adubação potássica. Além de atuar na osmorregulação (controle das concentrações de sais nos tecidos ou células) e na resistência da planta de trigo à seca, o K também atua em funções importantes, como enchimento de grãos e qualidade final do produto (BARKER; PILBEAM, 2015). Para De Bona; De Mori; Wiethölter, 2016, nas plantas de trigo, a deficiência de K se expressa inicialmente nas folhas mais velhas, as quais tornam-se amareladas na região do ápice e, em seguida, apresentam necrose ou secamento da região apical da folha em formato de “V” invertido. Dessa forma, quando as doses forem muito altas (> 100 kg/ha-1 de K2O), recomenda-se aplicar parte do K antes da semeadura ou em cobertura nas fases iniciais de crescimento e desenvolvimento da cultura.
A utilização de fertilizantes organominerais pode ser preconizada na cultura do trigo. Porém, a qualidade do fertilizante organomineral, representada pelo tipo e origem do material utilizado, estabilidade, homogeneidade e concentração de nutrientes devem ser critérios a serem considerados. Normalmente a recomendação deve levar em conta o macronutriente em maior concentração no fertilizante organomineral a ser utilizado.
De que maneira os produtos da ILSA podem ajudar a produzir uma lavoura de alto rendimento?
A ILSA possui uma linha completa de fertilizantes sólidos, líquidos e hidrossolúveis obtidos a partir das matrizes AZOGEL e GELAMIN que fornecem nutrientes, potencializam a atividade biológica do solo e contribuem para o aumento da produtividade da cultura do trigo.
RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO ILSA PARA A CULTURA DO TRIGO
EL AZOGEL apresenta liberação de nitrogênio de forma gradual e permite nutrição adequada durante todo o ciclo produtivo das plantas, reduzindo perdas por volatilização e lixiviação geralmente presentes em outros fertilizantes nitrogenados. Desse modo, é possível reduzir o número de aplicações e incrementar a produtividade agrícola respeitando o meio ambiente. Portanto, AZOGEL garantiza una nutrición vegetal equilibrada, de acuerdo con los requerimientos nutricionales de los cultivos en sus diferentes fases fenológicas.
O valor de um fertilizante orgânico vai além do simples fornecimento de nutrientes, pois sua utilização confere muitos efeitos benéficos ao solo. A matéria orgânica funciona como uma fonte de energia para os microrganismos úteis (que fixam o nitrogênio do ar na rizosfera e fungos que se associam as raízes), melhora a estrutura e o arejamento, além da capacidade de armazenar umidade. Apresenta efeito regulador na temperatura do solo, retarda a fixação de fósforo e aumenta a capacidade de troca de cátions (CTC), ajuda a segurar potássio, cálcio, magnésio e outros nutrientes em formas disponíveis para as raízes, protegendo-as da lixiviação pela água da chuva ou de práticas de irrigação.
Ademais, por conta do processo de hidrólise térmica para obtenção da matriz AZOGEL os produtos da ILSA são livres de possíveis patógenos que poderiam ser incorporados no solo utilizando adubos orgânicos comuns, auxiliando também no controle de doenças. Em relação aos produtos ILSA recomendados para o manejo de adubação da cultura do trigo, os produtos Gradual Mix e Azoslow sãos obtidos a partir da matriz AZOGEL.
A linha GRADUAL MIX® se caracterizada pela presença de altos teores de nitrogênio orgânico e aminoácidos provenientes de proteínas hidrolisadas associadas a outras fontes de fertilizantes minerais. É uma linha de fertilizantes organominerais para plantio, ou seja, fornecimento de NPK, porém o grande benefício desta linha é que as matérias-primas minerais estão combinadas com a matriz AZOGEL que promove um melhor aproveitamento dos elementos minerais. O fósforo (P), da mesma forma que os nutrientes nitrogênio (N), potássio (K), cálcio (Ca), enxofre (S) e magnésio (Mg), é classificado como um macronutriente para as plantas. O conteúdo de P nas plantas é sempre menor que o de N e de K e apesar dos solos conterem grandes quantidades de P total, a sua disponibilidade para as plantas é muito pequena devida a tendência em formar compostos de muita baixa solubilidade no solo (BERTONCELLO, 2010). O K é um macronutriente presente nas plantas em quantidades similares ao N. Tem alta mobilidade na planta, tanto entre células, como entre tecidos e entre diferentes partes da planta, via xilema e floema, é comum o K ser redistribuído de folhas velhas para folhas novas. É o cátion mais abundante no citoplasma, também ocorrendo em alta concentração no cloroplasto (BERTONCELLO, 2010). Embora não faça parte da estrutura química de compostos da planta, exerce funções reguladoras muito importantes, é necessário para ativar pelo menos 50 enzimas, é bem conhecida, atualmente, a necessidade do potássio para a síntese de proteínas em plantas superiores, está ligado também, ao processo fotossintético em vários níveis, participa de síntese do ATP, afeta a taxa de assimilação do CO2 e a manutenção do turgor das células-guarda, que controlam a abertura e o fechamento dos estômatos para regular a taxa de transpiração das plantas e a difusão de CO2 atmosférico (ANGHINONI & BISSANI, 2004).
EL AZOSLOW® pertence a linha ILSA FERT e é uma opção de cobertura nitrogenada que combina a matriz AZOGEL com matérias-primas minerais (ureia) e que aumenta o aproveitamento de N quando comparado com a ureia, por exemplo, que apresenta grande potencial de perdas. O nitrogênio (N) é o elemento que apresenta maiores dificuldades de manejo na produção agrícola, devido a sua alta solubilidade, mesmo em propriedades tecnicamente orientadas. Devido a sua condição de constituinte das proteínas, a deficiência de N afeta todos os processos vitais da planta, a capacidade fotossintética diminui, o crescimento é retardado e a reprodução é prejudicada (CAMARGO & SÁ, 2004). A aplicação de N ao solo, no cultivo do trigo, certamente é uma das práticas de manejo da cultura mais seguras em relação ao retorno econômico, pois as pesquisas têm demonstrado que a eficiência de uso de N varia em função da dose aplicada, e seu valor oscila entre 12 (RAMOS, 1981) e 21 (WIETHöLTER et al., 2007) kg de grãos por kg de N adicionado.
Já o GELAMINA é obtido a partir da hidrólise enzimática do colágeno. A partir da matriz GELAMINA são produzidos os fertilizantes líquidos e hidrossolúveis da ILSA, para aplicação foliar e/ou fertirrigação. Apresentando em sua composição 16 aminoácidos que são essenciais para o desenvolvimento vegetal, tais compostos participam da ativação e estimulação do metabolismo primário (fotossíntese) e secundário (estresses) das plantas. Para a cultura do trigo, as indicações da ILSA para aplicações foliares, derivadas da matriz GELAMINA são: ILSAMIN Potente, ILSAMIN Ágile e ETIXAMIN Kally.
Para o ILSAMIN Potente®, o momento de aplicação deste produto é no sulco de plantio. O produto combina a matriz GELAMIN com substâncias húmicas o que potencializa o processo de enraizamento da planta. Além de, promover a complexação de óxidos de Fe e Al e consequente liberação de P para o sistema, aumentar a CTC (capacidade de troca de cátions) e a complexação de elementos químicos.
Já o ILSAMIN ÁGILE® pode ser usado em qualquer momento do ciclo, possui na sua composição mais de 95% de matriz GELAMIN, o que o torna altamente concentrado em aminoácidos e pode ser posicionado na cultura em um período de estresse climático ou em momentos do ciclo onde a demanda energética da planta é mais alta. A aplicação de aminoácidos resultam em maior produtividade, pois estes atuam nos processos fisiológicos das plantas estimulando a formação de proteínas e derivados e ainda reduzem o ponto de congelamento da célula e o que protege a planta contra os efeitos das baixas temperaturas (TAIZ et al ., 2013).
E o ETIXAMIN KALLY® é um produto para final de ciclo, ou seja, potencializa o processo de enchimento de grãos. Tratando-se de um fertilizante organomineral que contém nitrogênio, potássio e enxofre. Teores satisfatórios de enxofre (S) no solo são importantes para o êxito da lavoura de trigo porque a disponibilidade adequada desse nutriente aumenta a eficiência de uso do N (síntese de proteínas), a elasticidade necessárias para o desenvolvimento e a formação de uma massa de pão com boa capacidade para suportar a fermentação (retenção do gás carbônico) e o amassamento, sendo, por isso, determinantes da qualidade reológica do glúten, e apresentam relação direta com a qualidade de panificação (SGARBIERI, 1996). Tanto a gliadina como a glutenina têm a sua biossíntese dependente do S porque são compostas por aminoácidos, como cistina, cisteína e metionina, e possuem ligações dissulfeto inter e intramoleculares, além de grupos sulfidrilas livres, na composição da rede do glúten (WIESER, 2007). Assim, plantas de trigo deficientes em S produzem farinha com baixa qualidade tecnológica para fins de panificação (DE BONA; DE MORI; WIETHÖLTER, 2016). A aplicação de kally visa complementar o fornecimento destes nutrientes pelo solo e é realizada via foliar. Seus elementos nutritivos são 100% disponíveis as plantas e permitem uma rápida resposta das culturas.
A análise química do solo é o principal instrumento para diagnosticar e monitorar o grau de disponibilidade de P e de K no solo, bem como para decidir quanto à necessidade da aplicação de fertilizantes contendo esses nutrientes para a cultura do trigo. Análogo à adubação com N, o suprimento de P e de K baseia-se no conceito de produtividade variável, de modo que o montante a ser aplicado é proporcional ao rendimento esperado da cultura do trigo (DE BONA; DE MORI; WIETHÖLTER, 2016).
Referencias bibliográficas
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BRAMMER, Sandra Patussi et al. Biotecnologia aplicada à cultura do trigo. 2011.
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DE QUÍMICA, CQFS-Comissão; DO SOLO, Fertilidade. Manual de calagem e adubação para os Estados de Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 376p, 2016.
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SGARBIERI, V. C. Proteínas em alimentos proteicos. São Paulo: Livraria Varela, p. 517, 1996.
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WIESER, H. Chemistry of gluten proteins. Food Microbiology, v. 24, p. 115-119, 2007.
Autores
- Ing. Agr. Dra. Angélica Schmitz Heinzen
- Ing. Agr. Maestría en Ciencias. Carolina Custodio Pinto
- Ing. Agr. Maestría en Ciencias. Thiago Stella de Freitas